(Fotos: Josemário Alves | Comunicação)
Uma comissão formada por dez pessoas irá buscar, na próxima semana, uma solução para a problemática da retirada dos ambulantes das ruas e calçadas do Centro de Apodi, que foi determinada pela Justiça. O grupo foi montado durante uma audiência pública realizada nesta sexta-feira (24) na Câmara Municipal.
O objetivo é sentar com o Ministério Público Estadual, que foi quem moveu a ação em 2015, para chegar a um consenso que atenda a liminar judicial e não prejudique os comerciantes. A comissão é formada por ambulantes, representante da Câmara Municipal, prefeito Alan Silveira e equipe jurídica do Município.
De acordo com o comerciante Noédson de Freitas, a determinação pegou todos de surpresa e, agora, eles não têm para onde ir. "Foi uma situação que nos pegou de surpresa. O Ministério Público está recaindo sobre nós, mas não apresenta uma solução. Como é que nós vamos dar comida aos nossos filhos, como é que vamos sustentar nossas famílias? Nós entendemos que nós atrapalhamos o livre acesso, mas precisamos trabalhar, e é isso que esperamos que o Ministério público entenda", destacou.
Para o prefeito Alan Silveira a situação é bastante delicada. Ele garante o apoio da prefeitura aos comerciantes, pois reconhece a sua importância para a cidade. "Não queremos prejudicar ninguém, mas a decisão da Justiça é muito clara. Por isso, elegemos essa comissão para se reunir com o Ministério Público e ver o que podemos fazer, seja o prolongamento do prazo ou até mesmo designar um local para que esses pais de famílias possam trabalhar", disse.
A equipe jurídica do Município irá marcar uma audiência com a promotoria local na próxima semana para que aconteça um primeiro diálogo entre os representantes da Justiça e a comissão.
Uma comissão formada por dez pessoas irá buscar, na próxima semana, uma solução para a problemática da retirada dos ambulantes das ruas e calçadas do Centro de Apodi, que foi determinada pela Justiça. O grupo foi montado durante uma audiência pública realizada nesta sexta-feira (24) na Câmara Municipal.
O objetivo é sentar com o Ministério Público Estadual, que foi quem moveu a ação em 2015, para chegar a um consenso que atenda a liminar judicial e não prejudique os comerciantes. A comissão é formada por ambulantes, representante da Câmara Municipal, prefeito Alan Silveira e equipe jurídica do Município.
De acordo com o comerciante Noédson de Freitas, a determinação pegou todos de surpresa e, agora, eles não têm para onde ir. "Foi uma situação que nos pegou de surpresa. O Ministério Público está recaindo sobre nós, mas não apresenta uma solução. Como é que nós vamos dar comida aos nossos filhos, como é que vamos sustentar nossas famílias? Nós entendemos que nós atrapalhamos o livre acesso, mas precisamos trabalhar, e é isso que esperamos que o Ministério público entenda", destacou.
Para o prefeito Alan Silveira a situação é bastante delicada. Ele garante o apoio da prefeitura aos comerciantes, pois reconhece a sua importância para a cidade. "Não queremos prejudicar ninguém, mas a decisão da Justiça é muito clara. Por isso, elegemos essa comissão para se reunir com o Ministério Público e ver o que podemos fazer, seja o prolongamento do prazo ou até mesmo designar um local para que esses pais de famílias possam trabalhar", disse.
A equipe jurídica do Município irá marcar uma audiência com a promotoria local na próxima semana para que aconteça um primeiro diálogo entre os representantes da Justiça e a comissão.