Símbolos

Símbolos do município.

Brasão do Município

O Brasão do Município foi oficializado com uma configuração oval e está graficamente representado lateralmente por dois arcos verticais.
Ao centro, encontram-se duas flechas em formato de cruz, bem como uma lança em posição vertical, com a ponta para baixo, indicada para a faixa amarela, passando pelo centro da cruz, que traz um pergaminho com os seguintes escritos: Poty, Pody e Apodi.
O pergaminho, as hastes das flechas e os arcos caracterizam-se pela cor amarela. Os penachos da flecha, pelo verde. A lança, as cordas dos arcos, os nomes, os contornos das armas, do pergaminho, e das mãos, pelo preto. As cores utilizadas são as mesmas das indumentárias indígenas. O verde, o amarelo e o branco simbolizam as cores da Bandeira Nacional.
Os instrumentos representam os índios, antigos habitantes que dominavam a região. A cruz representa a presença dos jesuítas na catequese dos habitantes primitivos e no desenvolvimento econômico e sociocultural do município. O papel em forma de pergaminho registra a concessão de sesmarias feita aos irmãos Manoel Nogueira Ferreira e João Nogueira. Na parte inferior do Brasão, as mãos entrelaças representam o esforço simultâneo do irmãos Nogueira, povoadores da região.

Bandeira do Município

A Bandeira do Município tem como característica um retângulo dividido em três faixas verticais nas cores verde (junto ao mastro) branca e amarela, todas de igual largura, com o Brasão do Município ao centro.

Hino de Apodi

Letra e Música: José Martins de Vasconselos.

Nestas plagas de campos ardentes
Onde o sol tem mais brilho e calor,
Vive um povo de heróis e valentes
Que não temem da vida o labor

Salve terra querida e pujante,
Salve filha do vasto sertão.
Que o progresso te cinja e levante
na vanguarda da grande nação!

Apodi, Apodi, pátria amada
Como é lindo o luar que a prateia,
E a gigante lagoa adornada
De verduras que a margem rodeia
Salve terra querida e pujante...

Itaú teu herói legendário,
vibra em nós como um eco acordando
A ternura sem par de um erário
de mil glórias que vamos herdando.
Salve terra querida e pujante...

Nestas plagas, sem fim onde altiva
A viril carnaúba se alteia
medra o gênio da raça nativa
que o passado sem mancha pompeia!
Salve terra querida e pujante...

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