(Josemário Alves | Comunicação)
Uma multidão realizou grande manifestação, na manhã desta quarta-feira (19), contra o fechamento do Hospital Regional de Apodi pelo Governo do Estado. O protesto reuniu mais de cinco mil pessoas, segundo os organizadores, e culminou na interdição da rodovia federal BR - 405 por mais de uma hora e meia.
A manifestação teve como objetivo chamar a atenção do governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, para o Hospital Regional Hélio Morais Marinho, situado em Apodi. A unidade corre o risco de ser fechada pelo Estado e transformada em Unidade de Pronto Atendimento ou Unidade de Básica de Saúde.
Esta medida foi anunciada através de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado pelo Governo do RN, Ministério Público do Trabalho (MPT) e Ministério Público Estadual (MPRN).
Durante o protesto, moradores e representantes políticos de Apodi, Felipe Guerra, Itaú e outros municípios da região declararam palavras de ordens e usaram faixas enfatizando que não irão aceitar o fechamento do hospital.
O prefeito de Apodi, Alan Silveira, usou a palavra para afirmar que está pronto para fazer uma parceria com o Estado na gestão do Hospital Regional e destacou que a manifestação teve uma só bandeira, que foi o não fechamento da unidade.
"A nossa bandeira neste protesto é não ao fechamento e sim ao investimento. Vocês podem ter certeza, Apodi, que a parte da gestão iremos fazer, a população não vai ficar à mercê. Se o governador quiser dialogar, quiser fazer parcerias, estamos prontos. Mas tenho certeza que o povo de Apodi não vai deixar fechar o hospital, pois a força maior está aqui, que são vocês", destacou.
Como medida de fortalecimento da manifestação, a Prefeitura decretou ponto facultativo pela manhã para que a população somasse forças em favor da causa.
Construído há 30 anos, o Hospital Regional Hélio Morais Marinho atende aos municípios de Apodi, Felipe Guerra, Severiano Melo, Rodolfo Fernandes, Itaú e algumas cidades do Ceará. Sua demanda está em torno de 200 pacientes ao dia.
Os principais procedimentos oferecidos pelo hospital são os atendimentos aos casos de urgência e emergência, clínica cirúrgica, ambulatório, raios X, entre outros.
Uma multidão realizou grande manifestação, na manhã desta quarta-feira (19), contra o fechamento do Hospital Regional de Apodi pelo Governo do Estado. O protesto reuniu mais de cinco mil pessoas, segundo os organizadores, e culminou na interdição da rodovia federal BR - 405 por mais de uma hora e meia.
A manifestação teve como objetivo chamar a atenção do governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, para o Hospital Regional Hélio Morais Marinho, situado em Apodi. A unidade corre o risco de ser fechada pelo Estado e transformada em Unidade de Pronto Atendimento ou Unidade de Básica de Saúde.
Esta medida foi anunciada através de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado pelo Governo do RN, Ministério Público do Trabalho (MPT) e Ministério Público Estadual (MPRN).
Durante o protesto, moradores e representantes políticos de Apodi, Felipe Guerra, Itaú e outros municípios da região declararam palavras de ordens e usaram faixas enfatizando que não irão aceitar o fechamento do hospital.
O prefeito de Apodi, Alan Silveira, usou a palavra para afirmar que está pronto para fazer uma parceria com o Estado na gestão do Hospital Regional e destacou que a manifestação teve uma só bandeira, que foi o não fechamento da unidade.
"A nossa bandeira neste protesto é não ao fechamento e sim ao investimento. Vocês podem ter certeza, Apodi, que a parte da gestão iremos fazer, a população não vai ficar à mercê. Se o governador quiser dialogar, quiser fazer parcerias, estamos prontos. Mas tenho certeza que o povo de Apodi não vai deixar fechar o hospital, pois a força maior está aqui, que são vocês", destacou.
Como medida de fortalecimento da manifestação, a Prefeitura decretou ponto facultativo pela manhã para que a população somasse forças em favor da causa.
Construído há 30 anos, o Hospital Regional Hélio Morais Marinho atende aos municípios de Apodi, Felipe Guerra, Severiano Melo, Rodolfo Fernandes, Itaú e algumas cidades do Ceará. Sua demanda está em torno de 200 pacientes ao dia.
Os principais procedimentos oferecidos pelo hospital são os atendimentos aos casos de urgência e emergência, clínica cirúrgica, ambulatório, raios X, entre outros.